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Smartphones, tablets, notebooks e TV’s atualmente são mais do que simples aparelhos eletrônicos. Estes equipamentos fornecem informações e possibilitam a interação nas redes sociais, além de serem ferramentas de trabalho em qualquer hora e em qualquer lugar. A pandemia  colocou em prova essa realidade, pois muitas empresas tiveram que se adaptar e colocar seus funcionários para trabalhar em home office.

Segundo levantamento realizado pela consultoria GFK, a procura por novos notebooks cresceu 85% apenas no mês de março, quando a pandemia foi decretada. Quanto a TVs e sistemas de som mais tecnológicos, ambos também registraram alta, com 71% e 62% de vendas, respectivamente. Para manter esses equipamentos protegidos e não perder um investimento relativamente alto, contar com um seguro pode ser fundamental caso ocorra algum acontecimento que danifique o aparelho.

Como em todo seguro, existem as coberturas básicas, as adicionais e cuidados que devem ser tomados para evitar os riscos excluídos na apólice, podendo a seguradora negar a indenização. A cobertura básica resguarda os equipamentos de danos ocasionados por acidentes, incêndio, queda de raio, impacto de veículos, roubo e furto por arrombamento. Nas coberturas adicionais estão protegidos danos elétricos, danos por água ou líquido, garantia internacional e ainda há proteção para aparelhos alugados, na qual é indenizado o valor do aluguel ou reembolsado.

Algumas medidas podem ser adotadas para garantir a preservação do eletroeletrônico, como usar capas de proteção; ter atenção com a segurança das bolsas e mochilas em que o equipamento será carregado; caso for viajar, não despachar o aparelho e tentar levá-lo na bagagem de mão etc. Para contratar uma apólice, é preciso apresentar uma nota fiscal do produto, com informações como marca e modelo, e caso a compra tenha sido feita em outro país, é exigido o documento fiscal comprovando o local de origem e a fatura da venda.

Segundo Patricia Siequeroli, diretora de Seguros Gerais da Mapfre, “quando falamos do seguro de roubo/ furto qualificado e quebra acidental, a proteção garante ao cliente a tranquilidade e comodidade necessárias, pois em caso de sinistro ele terá o reparo ou a substituição do bem para poder continuar trabalhando sem ter que efetuar a compra de um novo equipamento”. De acordo com a executiva, no período de abril a julho/2020 as vendas de apólices para proteger notebooks e computadores aumentaram em 45%, quando comparado com o mesmo período no ano passado. Já nos televisores, o aumento foi de 11%.

Na primeira quinzena de setembro a Porto Seguro já registrou um crescimento de 6% em prêmios comparando ao mesmo período de 2019. Também houve um aumento em torno de 20% no valor dos equipamentos segurados pela companhia, o que leva a entender que além da alta do dólar, as pessoas estão investindo mais nos aparelhos, pagando um maior valor. “A cultura do seguro tem ganhado cada vez mais notoriedade e importância no Brasil, inclusive neste segmento, e os corretores são peças fundamentais desse movimento”, diz Marcelo Santana, gerente de Ramos Elementares da seguradora.

Aproveitando essa tendência, a Argo Seguros lançou o produto Home Office Protegido, que cobre não apenas os equipamentos de informática das empresas, mas também a cadeira do escritório, em todo território nacional, por períodos que se ajustam à realidade do segurado. Para Daniel Camargo, coordenador de Property da companhia, “mesmo com a volta parcial dos escritórios e escolas por conta da flexibilização da quarentena, estes eletrônicos continuaram sendo fundamentais no dia a dia e continuarão precisando de amparo, uma vez que provavelmente o modelo híbrido tomará força no mercado”.

Luis Reis, diretor executivo de Afinidades da Zurich no Brasil, afirma enxergar nesse aumento das vendas de aparelhos uma ótima oportunidade para os corretores fecharem negócios. “O relacionamento com os parceiros é muito importante, pois através deles é possível compreender de forma mais assertiva a necessidade de cada cliente e ofertar os melhores serviços e coberturas. Creio que as mudanças de hábito do consumidor trazem novas chances de vender e a proteção de equipamentos eletrônicos é um bom exemplo. Ainda teremos novidades nesse segmento”, diz. O executivo ainda ressalta que a readequação do formato de trabalho foi essencial para que a seguradora readaptasse seus produtos e acelerasse o processo de digitalização na empresa.

Fonte: Revista Apólice

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